Re: [GTER] dúvida sobre videoconferência - modelo centralizado.

Andre Gustavo de Carvalho Albuquerque gustavo.albuquerque at gmail.com
Tue Nov 2 13:25:25 -02 2004


 Sim, capacidade de priorizar tráfego em situações de escassez de
recursos é necessária, com certeza.

 Por "capacidade especial" no texto, acredito que queriam mencionar
suporte à multicast, face à menção à topologia ponto-a-ponto, em
contradição.

  Note que essa menção é feita apenas no modelo centralizado, que usa
exclusivamente unicast.

  []s, Gustavo

On Wed, 27 Oct 2004 12:51:52 -0300, MARLON BORBA <mborba at trf3.gov.br> wrote:
> caros,
> 
> estava eu lendo um "paper" da RNP (www.rnp.br/newsgen/0105/video.html) que descreve os diferentes modelos de sistemas de vídeo conferência (centralizado, descentralizado e híbrido). na figura 2 desse texto mostra-se que a comunicação entre os clientes e o MCU processa-se em modo "unicast" sobre uma infra-estrutura de rede que é provavelmente aquela disponível na localidade em que se participa da videoconferência.
> 
> não posso deixar de perguntar: se a comunicação cliente-MCU se dá através da infra-estrutura de rede, esta não deve prever mecanismos de QoS para priorizar esse tráfego e evitar problemas de latência? o artigo diz que esse modelo "não exige nenhuma capacidade especial da infra-estrutura de rede, pois todas as conexões são ponto-a-ponto".
> 
> alguma alma gentil pode esclarecer-me essa dúvida?
> 
> []s,
> 
> marlon.
> 
> /*
> Marlon Borba
> Divisao de Suporte Tecnico
> TRF 3a. Regiao
> (11) 3012-1683 e 8205-0210
> mborba at trf3.gov.br - marlonborba at acm.org



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