[GTER] Operação sem SCM vs Faixa do espectro Reservada

Bruno Cabral bruno at openline.com.br
Fri Aug 28 17:55:32 -03 2015


Licitar wimax em 2.5 e 3.5GHz com 4 blocos nacionais e 3 por DDD não permitindo mais de um bloco por operadora por região ser adquirido seria um bom começo

2.5 esta parado desde 1999 e 3.5 desde 2006...

(Tudo dessa agencia só é feito para beneficiar as SMPs mesmo...)

!3runo Cabral

> Date: Fri, 28 Aug 2015 16:51:03 -0300
> From: francisco at assembler.com.br
> To: gter at eng.registro.br
> Subject: Re: [GTER]	Operação sem SCM vs Faixa do espectro Reservada
> 
> Eu não conheço o espectro de cor (relacionado ao uso e restrições legais
> aqui no Brasil) mas acredito que poderiam buscar frequências mais altas
> para uso exclusivo das SCMs. Frequências mais altas permitem banda maior,
> ao custo de distância menor. Entretanto, no atual uso das microondas, pode
> ser um bom negócio.
> 
> Infelizmente liberar outras frequências não vale de nada se não houver
> equipamentos disponíveis para operar as tecnologias de rede IP nessas tais
> frequências.
> 
> E liberar as que os equipamento atuais já suportam ("compliance test") não
> adianta muito pois "todo mundo" já usa dessa forma (ilegal).
> 
> 
> 
> 
> 
> 
> 
> Francisco Paletta
> Especialista em Redes e Telecomunicações
> (11)99595-0950
> 
> 
> Em 28 de agosto de 2015 16:21, Fernando Frediani <fhfrediani at gmail.com>
> escreveu:
> 
> > Francisco, filosofando em cima da sua filosofia.
> >
> > De fato em rádio (5.8 Ghz) de fato o máximo de dá pra oferecer em média
> > são velocidades em torno dos 10Mbps. Por isso eu particularmente vejo o
> > rádio como algo para regiões aonde há muita escassez de acesso como cidades
> > pequenas (as vezes não tão pequenas - e dentro do estado de SP inclusive)
> > aonde as concessionárias de telecomunicações oferecem apenas o mínimo para
> > atender a metas e obrigações e que muitas vezes não passa de 2 a 4 Mbps. O
> > provedores pequenos podem sim explorar esse mercado que para as teles pode
> > ser ínfimo, mas para eles pode ser bastante significativo.
> >
> > Outro uso bastante favorável são as regiões mais afastadas do Sudeste e
> > Sul. Recentemente estive olhando com mais atenção o mapa do projeto Simet (
> > http://simet.ceptro.br/mapas/) e dá pra ver como existem muitas regiões
> > bastante "vazias" em questão de acesso, muitas delas aonde até mesmo
> > 512Kbps é comemorado com fervor. Outra oportunidade para se desenvolver a
> > economia local. Muito provavelmente poluição de espectro ainda não é tão
> > problema nesses locais.
> >
> > Sobre o uso de freqüências específicas por detentores de SCM tenho
> > simpatia por essa proposta, mas não dentro do 5.8 Ghz e sim que a Agência
> > destine outra faixa de freqüência exclusivamente para este uso. Seria
> > bastante razoável para aqueles que já estão minimamente estruturados
> > poderem ter a opção de operar em uma faixa de freqüência diversa e poder
> > ampliar suas ofertas de forma intermediária até poderem ofertar serviços
> > sobre FTTx ou HFC.
> >
> > Abraços
> > Fernando
> >
> >
> > On 28/08/2015 15:40, Francisco Paletta wrote:
> >
> >> Bom, filosofando um pouquinho ....
> >>
> >> Sabemos que é inviável oferecer velocidades acima de 10Mbps usando "rádio"
> >> (para um grande número de clientes). Se as maiores empresas, cuja massa de
> >> clientes já pede velocidades maiores, migrarem para meios guiados, talvez
> >> diminua um pouco o uso do espectro e assim libere mercado para os pequenos
> >> que ainda atendam clientes com rádio.
> >>
> >> De qualquer forma eu entendo que outrora o rádio veio para dar mais
> >> velocidade às conexões de modem limitadas que existiam. Mas hoje deve se
> >> transformar em produto de baixo custo para localidades que ainda não
> >> ofereçam justificativa para se investir em fibra.
> >>
> >> E mais um ponto de vista: Liberando a licença e facilitando a entrada mais
> >> empresas, forçará as maiores que ainda utilizam rádio a migrarem para
> >> meios
> >> guiados e oferecer melhores serviços aos seus clientes.
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Francisco Paletta
> >> Especialista em Redes e Telecomunicações
> >> (11)99595-0950
> >>
> >>
> >> Em 28 de agosto de 2015 15:28, Francisco Paletta <
> >> francisco at assembler.com.br
> >>
> >>> escreveu:
> >>>
> >>>> Fico me perguntando qual o impacto disto no espectro já restrito, já que
> >>>>
> >>> a
> >>>
> >>>> coisa vai estar "liberada" daqui pra frente.
> >>>>
> >>> Não está "liberado". Ainda é uma consulta pública .....
> >>>
> >>> E mesmo hoje, só com as empresas que têm as licenças, já está muito
> >>> difícil prestar serviço de acesso a Internet utilizando
> >>> as frequências 2.4Ghz/5Ghz....
> >>>
> >>> Eu gostaria de ver mais empresas apostando na fibra ... (ou HFC)
> >>>
> >>>
> >>>
> >>>
> >>>
> >>>
> >>> Francisco Paletta
> >>> Especialista em Redes e Telecomunicações
> >>> (11)99595-0950
> >>>
> >>>
> >>> Em 28 de agosto de 2015 14:58, Silvio Licht Ahmad <silviola at gmail.com>
> >>> escreveu:
> >>>
> >>> Pelo andar da carruagem é bastante provável que haverá a liberação da
> >>>> operação sem SCM para provedores de até 5 mil assinantes.
> >>>>
> >>>>
> >>>>
> >>>> http://www.telesintese.com.br/anatel-lanca-consulta-para-acabar-com-outorga-de-banda-larga-e-licenca-de-wifi-para-os-pequenos/
> >>>>
> >>>> Fico me perguntando qual o impacto disto no espectro já restrito, já
> >>>> que a
> >>>> coisa vai estar "liberada" daqui pra frente.
> >>>>
> >>>> Não seria uma boa ideia reservar parte do espectro 5.8 a detentores do
> >>>> SCM ?
> >>>>
> >>>> Embora parecesse uma medida "preconceituosa" acredito que seria uma
> >>>> medida
> >>>> muito mais protecionista, e até incentivadora.
> >>>>
> >>>> O que vocês acham ?
> >>>> --
> >>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >>>>
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> >>>
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