[GTER] RES: [OFF-TOPIC] Transito PTT-Metro SP

Rubens Kuhl rubensk at gmail.com
Thu Feb 24 09:31:42 -03 2011


2011/2/24 Eduardo Schoedler <eschoedler at viavale.com.br>:
> Em 24/02/2011 07:56, Antonio Carlos Pina escreveu:
>> Tínhamos 60Mb/s de troca com a Terremark e fomos para mais de 300Mb/s
>> no PTT na época que migramos.
>
> Mas então todos aqueles "clientes de peering" que aparece no site do Terremark [1] não estão realmente conectados lá ?
>
> Eu rodei alguns flows aqui e já estava cogitando uma maneira de nos conectarmos ao Terremark por conta de alguns ASs TOP 10 (LimeLight, por ex) que o site diz estarem lá.
>
> Referência:
>
> [1] http://www.terremark.com.br/IframeCB.aspx?id=272

CDNs como Akamai e LimeLight não necessariamente servem todos os
conteúdos a partir de um determinado nó. No caso do Terremark, o
cluster da Akamai por exemplo raramente dispõe de um certo conteúdo, e
grande parte do conteúdo Akamai vem de trânsito internacional mesmo
havendo esse nó aqui. Não me parece que a Terremark imponha restrições
à Akamai (exceto na forma de custos de conexão de porta, que são
altos), e sim que a política comercial da Akamai de cobrar um custo
maior para um conteúdo ser transmitido do Brasil fez com que os
clientes da Akamai preferissem não ter o serviço.

Outro AS que está na Terremark mas que quando eu administrava uma rede
conectada lá tinha muito pouco efeito era o da Microsoft Network. O
pessoal da LimeLight e outras CDNs reclama dos custos e dificuldades
de entrar com equipamentos no Brasil, e dos altos custos de trânsito
IP (que as CDNs precisam para trazer a cópia dos conteúdos). Diminuir
esses custos e barreiras não tarifárias, no formato de zona franca
digital que se costuma propor, pode ajudar a mudar isso.

Rubens



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