[GTER] RES: O "mito" da latência satelital.

Toledo, Luis Carlos lscrlstld at gmail.com
Tue Aug 3 12:47:07 -03 2010


Sim, além disso há uma caracteristica que é a recomposição do pacote (em
caso de falha) que pode ser feita sem a solicitação de retransmissão.

É um recurso maravilhoso do protocolo (recompor pacotes defeituosos), mas
quando se falava em 64Kbps, pois é mais rápido recompor o pacote do que
solicitar-lo novamente. Mas com o aumento exponencial da largura de banda,
virou um dilema do tipo do ovo e da galinha.

Hoje esse recurso demanda mais processamento (e tempo para processar) o que
soma uns ms no processo todo.

Abs Toledo

> 
> Estas questões naturais que influenciam a latência, nos 
> satélites ótimos, causam problemas sérios na variação da 
> latência (jitter)?
> Sistematicamente?
> 
> []s, Julião
> 
> Em 03/08/2010 11:42, Rubens Kuhl escreveu:
> >> Vai precisar de pelo menos duas antenas bem distantes 
> entre si, ou de 
> >> dois satélites diferentes (e duas antenas que poderão estar perto 
> >> umas das
> >> outras) para conseguir qualquer quantidade significativa de noves.
> >>
> >> Caso contrário, toda vez que o Sol passa no foco da 
> antena, o SNR do 
> >> downlink vai a zero (negativo, na verdade).
> > 
> > Um dos detalhes do sistema de satélites de latência menor 
> (por serem 
> > de órbita média ao invés de geosíncrônica) da O3b  é exatamente ter 
> > rastreamento de dois satélites, mas a janela de 
> sobreposição (visada 
> > para dois satélites) é breve e não sei se conseguirá cobrir todo o 
> > período de alinhamento do Sol.
> > 
> > http://www.o3bnetworks.com
> > 
> > 
> > Rubens




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