<html><head></head><body style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space; "><br><div><div><br></div><br class="Apple-interchange-newline"><blockquote type="cite"><div style="color:rgb(34,34,34);font-family:arial,sans-serif;font-size:12.800000190734863px;background-color:rgb(255,255,255)"><font face="arial, helvetica, sans-serif">Eu desenvolvi uma biblioteca completa em PHP para uso comercial. Presto consultoria e assessoria no processo de homologação. </font></div></blockquote><br></div><div><br></div><div>Eu sei que pinçar trechos de texto pode mudar bastante o contexto então não encarem a frase acima como uma posição e a minha opinião como oposição, mas há algo aqui que me preocupou: o processo de homologação é uma avaliação das capacidades técnicas do provedor de serviços. Se uma determinada capacidade está presente apenas durante o processo de homologação e depois não está mais presente, o provedor de serviços corre riscos altos de não conseguir realizar transações que deveria, de não atender a obrigações que tinha e de ter prejuízos com o sistema. </div><div><br></div><div>Nada contra contratar conhecimento externo para o processo, mas me parece arriscado dispor disso apenas durante a homologação. Estar capacitado é um estado contínuo, não é um objeto que se compra e se tem a posse… </div><div><br></div><div><br></div><div>Rubens</div><div><br></div><div><br></div></body></html>